O que mudou no comportamento do consumidor quando o assunto é mobilidade
Jorge Dutra • jun. 22, 2020
A necessidade de estabelecer o isolamento social em decorrência da pandemia do coronavírus mudou a sociedade em termos de mobilidade. A diminuição no fluxo de trânsito é uma característica marcante, principalmente no que diz respeito às grandes cidades.
É possível perceber isso a diferença nos dados levantados pelo Waze, o aplicativo de navegação via satélite para obtenção de rotas mais famoso do mundo. Comparando a semana do dia 31 de maio com janeiro, foi detectado uma redução de 50% nas navegações em todo o Brasil.
A flexibilização acontece, mas alguns hábitos estão mudando
Diversos países no mundo e até cidades no Brasil já estão flexibilizando a quarentena e promovendo, aos poucos, a retomada das atividades. No entanto, alguns hábitos que antes da pandemia eram normais serão reinventados. A mobilidade, pelo que é possível perceber em diversos locais, é um fator que está se alterando de forma a se adaptar ao novo normal.
A bicicleta, por exemplo, que mesmo antes da pandemia já era um meio de transporte em ascensão pelo baixo custo, sustentabilidade e por ser um hábito saudável de exercício físico, se tornou ainda mais usada. A Organização Mundial da Saúde (OMS) deduziu que é a melhor maneira de se locomover durante a pandemia, e é possível que se torne uma tendência mesmo quando tudo passar. A Austrália é um exemplo de local onde as vendas de bicicletas dispararam nos últimos meses.
Buscando evitar aglomerações, o público opta pelo particular
Outro meio de transporte que indica ter um aumento no número de usuários é o carro privado. Como um dos incentivos para combater o vírus é evitar aglomerações, o uso de transporte público, como ônibus e metrô, tende a ser trocado pelo uso de carros. Uma pesquisa realizada pela Ipsos na China
nos mostra que isso aconteceu no país com a retomada das atividades.
Além disso, em países que estão flexibilizando as restrições de mobilidade, como França e Alemanha, percebeu-se que o uso do Waze já atingiu 80% do que era no período pré-coronavírus.
No Brasil a tendência é a mesma. Após o relaxamento da quarentena em diversas cidades nos últimos dias, o Waze registrou um aumento de 11% nas navegações na semana de 31/05 comparando com a semana anterior.
Digitalizar-se é o trajeto para a retomada econômica
O que esses dados nos mostram é que, para os estabelecimentos retomando gradualmente as atividades, se reinventar de forma a atrair o público no novo normal para aumentar o fluxo de caixa e com isso acelerar a retomada financeira é uma necessidade.
Portanto, outras formas de marketing para atingir o consumidor, que está mais digital a cada dia que passa, precisam ser pensadas. Um bom exemplo é o próprio Waze, que é uma opção para orientação de rotas tanto de quem se movimenta com bicicletas, quanto com carros particulares. Os anúncios feitos no aplicativo serão uma tendência quando o assunto é presença digital, e oferece opções para empresas de todos os segmentos e portes, do microempresário às grandes marcas.
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