Desafios do varejo alimentar: comer é muito mais do que matar a fome
Mesmo com a crise da economia brasileira que patina nos últimos anos, as vendas do varejo alimentar e do segmento de alimentação fora do lar cresceram 4,3% em 2018 , de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). Apesar das dificuldades econômicas, comida sempre será um item básico. Somando-se esse fator à praticidade de comer fora, é de se esperar que restaurantes, padarias e outros estabelecimentos do setor de alimentos sigam com oportunidades promissoras para os próximos anos.
A receita é inovação
No entanto, em um mercado que não para de mudar, há um ingrediente que nenhum empresário do setor alimentício pode deixar de lado na hora de preparar suas receitas de sucesso para os negócios: a inovação . Em um mundo dominado pela tecnologia e velocidade de informações, o consumidor se transforma a cada dia. O número de opções aumenta como nunca e quem procura por uma boa refeição ficou mais exigente. Se há uma coisa que o consumidor se importa cada vez mais é com o que vai comer.
Se antes bastava apenas uma comida saborosa, um estabelecimento limpo e atendimento bacana, agora quem é dono de um empreendimento de alimentação precisa ter preocupações extras para agradar a freguesia. A primeira delas é com a saúde . Comer bem agora também é sinônimo de como se alimentar de maneira saudável , sustentável e responsável . Por isso, muitos querem saber como os produtos são preparados e qual a origem dos ingredientes. O setor de alimentos orgânicos , por exemplo, já cresce uma média de 20% ao ano .
Para se dar bem é preciso oferecer mais do que um bom cardápio
Por isso, mais do que oferecer um cardápio online para quem busca o primeiro contato com seu estabelecimento, é necessário trazer informação para o cliente. O atendimento ao público não começa apenas quando o cliente senta à mesa do restaurante, mas no momento em que ele faz sua primeira visita ao site do estabelecimento.
Uma das soluções que a Reach desenvolveu para melhorar o atendimento e estabelecer o primeiro contato de confiança com o consumidor são os chatbots que proporcionam um atendimento automatizado capaz de sanar as principais dúvidas de quem ainda não conhece seu produto. Onde vivem? Do que se alimentam? Essas perguntas agora também valem para o hambúrguer, o pão ou o queijo que você vende e podem ser facilmente respondidas como forma de criar o primeiro laço de confiança com o consumidor.
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A gente não quer só comida, quer interatividade também
Outra característica desse consumidor de alimentos 2.0 é a mobilidade e a facilidade de encontrar uma opção que se adeque às suas exigências. Por isso, além de apostar na tendência de entregas, as empresas do setor de alimentos precisam informar seu cliente com rapidez e praticidade onde mais ele pode provar aquela refeição. Para empresas que possuem mais de uma loja, é fundamental informar esse novo tipo de cliente quais são as outras opções para que ele possa repetir o prato quando estiver em outro local.
Uma das inovações que a Reach apresentou para seus clientes com objetivo de facilitar esse relacionamento foi a criação de mapas interativos , que permitem direcionar o consumidor para a loja mais próxima sempre que ele sentir aquela vontade de matar a fome com a comida e com o conceito transformador, que só a sua empresa é capaz de oferecer. Mais do que uma ferramenta, é uma forma eficiente de criar um relacionamento mais forte e confiável.
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