Se você tem uma empresa no setor de saúde, certamente já quebrou a cabeça se perguntando sobre quais são as melhores formas de atrair público e conseguir pacientes. No entanto, a resposta para essa pergunta pode estar nas páginas de captura.
E o que isso significa? Basicamente, que você precisa entender como criar uma landing page para elaborar uma estratégia de marketing que funcione.
Neste post, você vai ver como planejar suas páginas, qual é o perfil do cliente no setor de saúde e como lidar com as expectativas do público. Preparado? Então, vamos lá!
O perfil do cliente no setor de saúde é bem diferente daquele de dez anos atrás, e muito disso tem a ver com o avanço tecnológico e o acesso à internet popularizado. A seguir, listamos algumas das principais características desse tipo de consumidor.
Essa é uma consequência direta do acesso à informação mais distribuído. É muito comum, antes da realização de consultas e exames, que os pacientes pesquisem sobre os próprios sintomas em mecanismos de busca como o Google, por exemplo.
Nesse sentido, um bom investimento em SEO pode ser útil para colocar, no topo dos mecanismos de buscas, páginas que tirem dúvidas sobre o assunto.
A produção de conteúdo na web tornou mais inteligente a busca por médicos.
Isso porque, ao marcar uma consulta, o paciente já tem informações mais específicas sobre o seu problema e quais são os profissionais mais indicados para lidar com ele.
A primeira coisa a se considerar na hora de criar uma landing page é responder à pergunta: “qual é o problema que o visitante precisa resolver?”.
Lembre-se de que esse tipo de página não é apenas voltada para aumentar o número de leads — e sim, para tornar o marketing médico mais eficaz.
A seguir, listamos os tipos de busca mais comuns na área de saúde, e como construir landing pages que correspondam a elas. Confira!
Esse é o tipo de busca mais simples e fácil de resolver. O agendamento, geralmente, é feito pelo site institucional, em áreas que dispõem de informações de contato ou endereço da instituição.
Nesse caso, artigos que abordem doenças que não podem ser tratadas por conta própria são excelentes, ainda mais se tiverem CTAs linkando o artigo ao site institucional.
A função da landing page, portanto, passa a ser mais direcionada às questões financeiras, como descontos e benefícios.
A busca por informações sobre sintomas é muito comum, e os artigos ideais são os que elucidam questões sobre as possíveis doenças. Nesse caso, as melhores landing pages são as que levam o visitante para materiais mais densos, como e-books.
No caso da pesquisa sobre doenças, o número de informações médio que o visitante precisa para ser levado a uma ação (como clicar em um link) é consideravelmente menor. Nesse caso, o tempo para o visitante ser direcionado a uma landing page é reduzido.
Já nas buscas sobre medicamentos, os artigos têm a importantíssima missão de expor o limite entre o autotratamento e a busca por profissionais especializados. As landing pages, nesse caso, são voltadas a elucidar esse tipo de dúvida, deixando claro que os materiais não substituem a bula.
Aqui, as pesquisas são voltadas a orientações simples e rápidas, para casos como os de queimaduras leves e picadas de insetos.
O ideal é redirecionar o tráfego para outros artigos do site por meio de link building. Assim, torna-se mais fácil fidelizar o público e levá-lo a outras landing pages.
A conversão em lead é feita por meio de páginas com materiais mais robustos e que complementem o conteúdo, em um fluxo de nutrição por e-mail.
Uma boa parte da população brasileira tem problemas de saúde cujos tratamentos restringem a alimentação. Mais de 20% dos adultos tem hipertensão e quase 9% da população total do país tem diabetes.
A partir daí, forma-se um grande público consumidor de conteúdo. Nesse caso, e-books, podcasts e webinários tem um papel útil nas landing pages.
Existem vários períodos de alta na busca por conteúdos de prevenção ao longo do ano, como setembro (devido ao setembro amarelo — autismo), outubro (outubro rosa — câncer de mama) e novembro (novembro azul — câncer de próstata).
O ideal é usar posts que tenham CTAs, direcionando o público para a landing page e elucidando questões básicas sobre sintomas, causas, formas de diagnóstico, tipos, medidas de prevenção, fatores de risco, tratamentos, consultas periódicas e tabus.
E-books, podcasts e webnários são alguns exemplos de materiais ricos e detalhados sobre como se prevenir, que são excelentes para explorar nas suas landing pages durante essas épocas do ano.
Esse assunto é um dos mais populares em sites que tratam sobre saúde. Falar sobre o próprio peso ainda é um tabu para muitas pessoas, e existem diversas dietas populares que rendem muitas polêmicas.
E-books relacionando posições da medicina sobre o funcionamento das dietas são muito eficazes para usar na landing page e atrair esse tipo de público, orientando sobre como emagrecer de maneira saudável.
Essa é outra grande fonte de polêmicas. Existem muitos mitos sobre tratamentos caseiros — assim como muitas coisas que funcionam. Por isso, as landing pages que têm o trabalho de separar o joio do trigo costumam funcionar bem.
Como vimos, saber como criar uma landing page no setor de saúde é muito importante para converter os seus visitantes em leads e transformá-los em futuros pacientes. Assim, você passa a agregar valor para o seu público e ainda garante algumas consultas.
Lembre-se de que, para que as landing pages funcionem, elas precisam fazer parte de uma estratégia de marketing completa — e a ajuda de uma agência especializada pode ser muito útil nessa hora.
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