Estamos no mês com maior volume de buscas de casas e apartamentos. Janeiro! O começo do ano é um momento em que as pessoas buscam por realizações, mudanças de hábitos e rotinas, nada melhor que começar em uma casa não é mesmo? Além disso, podemos apontar outros motivos para o aumento de buscas, como a quitação de dívidas do ano anterior, estudantes que saem da casa dos pais para ficar mais perto de faculdades e às famílias que esperam o fim do ano letivo dos filhos para realizar a mudança.
Prova disso, é que os volumes de buscas de termos como “aluguel e compra de imóveis” crescem em média 45% na internet e imobiliárias recebem 35% mais contatos telefônicos e formulários preenchidos. Para que você consiga aproveitar essa sazonalidade que pode se estender até março, confira as principais razões para o reaquecimento do mercado imobiliário. Vamos lá?
Características do mercado imobiliário
Você sabia que o mercado imobiliário é fortemente impulsionado pela tecnologia? Não, nós não estamos fazendo menção apenas à criação de sites para converter visitantes em leads. Ao contrário do que o senso comum dá a entender, esse é um mercado em que as coisas mudam em uma velocidade similar à de negócios vinculados a tendências, como, por exemplo, design e moda.
Nesse caso, é importante entender o seguinte: toda tecnologia usada para veicular conteúdos pode beneficiar as empresas que trabalham nesse meio. Mas, antes de ver de que maneira isso é feito, vamos primeiro conhecer algumas características e tendências da área.
Internacionalização de imóveis
Se você tivesse que adivinhar a porcentagem de investimentos internacionais em imóveis comerciais, quanto diria? Talvez 5%… talvez 7%? Pois essa margem está errada. Cerca de 18% dos imóveis comerciais estão sendo “internacionalizados”. E o que isso significa?
Essa média mundial revela como a internet aumenta a especulação imobiliária. E não se aplica apenas ao comércio: aplicativos como o Airbnb, por exemplo, contribuíram para o aumento de turismo, mudanças de residência e cidadania.
Aumento na compra do primeiro imóvel
Vários países passaram por fortes períodos de bolhas imobiliárias, e o Brasil não é diferente. Esses períodos aconteceram pós-crise de 2008, trazendo dez anos depois um aumento na necessidade de investir no primeiro imóvel, já que não se sabe quanto ele vai valer daqui a alguns anos.
Outra forma de consumo de imóveis cada vez mais comum está nas conurbações das capitais. E o que isso significa? Imagine que um cliente esteja em busca de permutar ou comprar o primeiro imóvel para ter acesso a uma capital como São Paulo ou Rio de Janeiro.
Em vez de optar por essas cidades, é cada vez mais comum que o imóvel seja comprado em cidades vizinhas, onde o poder de compra é maior. Ou seja, um déficit de acessibilidade revela um mercado lucrativo.
Busca maior por apartamentos compartilhados
Por mais que esse tipo de imóvel seja um nicho comum em bairros universitários, os apartamentos compartilhados são uma tendência mundial crescente e cada vez mais comum em cidades urbanizadas com o custo de vida elevado.
Estabelecimentos comerciais usados como coworking e pequenos empreendimentos digitais também começam a dar as caras do Brasil.
Uso da internet
O meio padrão para ir atrás de informações usado pela geração Z é a internet: os futuros períodos de alta em imóveis vão ser provocados pelo consumo massivo dessa geração.
No entanto, uma parte significativa das compras do primeiro imóvel já é feita nessa faixa etária, principalmente por pessoas nascidas no final da década de 1990. A tendência é o aumento, considerando que quase 20% das buscas feitas por smartphones levam a uma compra em um dia.
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